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Radiohead: show completo

Radiohead é uma banda inglesa de rock, formada no ano de 1988 em Oxford por Thom Yorke, Johnny Greenwood, Ed O'Brien, Colin Greenwood e Phil Selway. Abaixo segue 1 hora de Radiohead. Recebi do @thiagobcabral o link deste bom vídeo e não resisti, vou compartilhar com vocês..rsrs





Nestte show eles cantam as seguintes músicas:

Weird Fishes/Arpeggi
15 Step
Bodysnatchers
Nude
The Gloaming
Myxomatosis
House Of Cards
Bangers and Mash
Optimistic
Reckoner
Videotape
Where I End And You Begin
All I Need
Go Slowly

Rede Social que troca e vende jogos

Aproveitando o post anterior sobre a importância dos jogos para o ensino, pesquisei na net e achei essa matéria que recomenda o Troca Jogos, um site que funciona como uma rede social, na qual pode-se trocar ou vender jogos. Acompanhe o vídeo abaixo para ter mais informações.

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Admirável mundo novo


Bom dia,

Neste final de ano tenho escrito alguns textos e enviados para os jornais locais aqui de Natal. Por enquanto sairam três, este é o primeiro. Em breve eu posto os outros.


Há séculos, existe o debate sobre a residência da mente. O cartesianismo a separou do corpo, levando-a ao resigno. O cientificismo a vislumbrou como uma entidade em simbiose com o corpo e procurou perscrutá-la minuciosamente. Contudo, as idéias mais robustas atualmente apontam que as funções mentais, como o pensamento, são processos que não se encontra dentro do cérebro, mas emergem na relação entre o cérebro, corpo e ambiente. Nesse sentido, a cognição depende tanto do cérebro quanto do corpo e sua atividade explora estruturas no mundo natural e social de modo a alcançar maior eficiência e menor carga de trabalho cognitivo. Quando arrumamos nossos armários, organizando as roupas por categorias e colocando numa gaveta ou prateleira específica, estamos diminuindo a carga sobre os nossos sistemas cognitivos mediante o uso de pistas espaciais que nos orientam para encontrar a roupa que queremos. O ambiente é visto, nesse sentido, como uma memória externa com o qual pensamos e nos organizamos.


O que mais me interessa nesse ensaio é mostrar as conseqüências dessas idéias para a construção de ambientes de aprendizagem para o ensino de ciências. Assim, como poderíamos usar salas de aulas que propiciem aos estudantes mais oportunidades de trabalho da mente com o corpo e ambiente, e como diminuir a carga de trabalho cognitivo para o aluno, a fim de promover um aprendizado em ciências mais situado?


É a partir da experimentação dessa sopa de idéias nutritivas e empolgantes que eu acredito no uso dos jogos como ferramentas poderosas, acessíveis, de baixo valor e consonante com a idéia de ensino dinâmico, criativo e divertido. Este é um cenário animador, no entanto, diametralmente oposto aos típicos ambientes de aprendizagem, os quais não permitem que os estudantes usem o corpo como elemento de construção de suas idéias, na medida em que são concebidos como um compêndio branco, sem saberes e faltosos ao conhecimento. Por isso, são restritos, em geral, a uma atividade passiva cujo objetivo é preencher lacunas, que apenas escuta e anota o que o professor diz



Jogos integram a cultura lúdica das crianças e jovens, constituindo parte do processo tecnológico, sendo uma das atividades de entretenimento mais populares de nossos dias. Ao observarmos o comportamento de uma criança em um jogo notamos o quanto ela desenvolve sua capacidade de fazer perguntas, buscar diferentes soluções, avaliar suas atitudes e resolver problemas.


Esta não é a metafísica de um jogador romântico, este é um admirável mundo novo! Por exemplo, jogos computacionais como The Sims, Sim City, Rolling Coaster e os mais diversos RPGs (Rolling play games) requerem do aluno dedicação, criatividade, atenção, percepção, planejamento, ação, memória, construção de hipóteses, elaboração de estratégias alternativas, cumprimento de acordos, paciência e perseverança para o alcance do objetivo e tomada de decisão. Por outro lado, jogos de tabuleiros, cartas e corpo a corpo podem exigir uma maior atividade sensório-motora


Imagem de uma cidade fictícia criada no jogo Sim City


Admirar este novo mundo é o mesmo que colocar grande parte da nossa educação escolar de frente com um pelotão de fuzilamento, não de balas de pólvoras, mas de idéias que eliciam reformas. Se os ambientes de aprendizagem precisam ser reformados, nada mais urgente do que começar essa reforma na formação docente. Nesse novo mundo, o papel do professor será criar habilidades para o aluno sobreviver na era da informação e espera-se que estes construam comunidades de aprendizagens, criem a sociedade do conhecimento e desenvolvam as capacidades para a inovação, liderança, diálogo, flexibilidade e compromisso de mudança.

Tiago José Benedito Eugênio
Texto publicado no Diário de Natal - 26 de setembro de 2010




Western Spaghetti e Gardyn

Bom dia!

Hoje eu acordei e descobri dois vídeo bem legais no You Tube.
Gostaria de compartilhar com vocês. É incrível a capacidade do ser humano criar, espero que gostem!



Criado e dirigido pela produtora PES, o filme usa papel alumínio, um cubo mágico e palitos para simular o cozimento de um spagheti, usando a técnica de animação stopmotion. Acumula diversos prêmios como o Sundance Film Festival na caterogia curtas e um outro da revista promovido pela revista Time.


O segundo:



Gravado no jardim da casa da mãe do autor, o vídeo combina diversos ruídos produzidos por ferramentas e batidas até criar uma melodia. No fim, a própria mulher empresta sua voz para cantar a letra da canção.

Homossexualidade no Reino Animal

Golfinho faz sexo gay para manter amigo

A homossexualidade está presente em quase todo o reino animal e o estudo deste tipo de comportamento ganha a atenção de inúmeras universidades e cientistas.

Os cientistas tentam achar explicações biológicas para isso. À primeira vista, sexo gay pode parecer sem sentido em termos evolutivos. Afinal, trata-se de gastar energia em um comportamento que não leva à reprodução e que, por isso, deveria ter sido eliminado pela seleção natural -- gays não deixam descendentes, afinal.

Se, por um lado, a homossexualidade exclusiva ainda se mantém misteriosa por esse motivo, os cientistas reuniriam uma série de explicações para o comportamento gay ocasional. Entre os animais, alguns utilizam o recurso para fortalecer alianças, por exemplo. Há também casos em que sexo entre machos reforça a dominação e situações em que sexo entre fêmeas cria vínculos que ajudam a criar os filhotes (como entre as albatrozes-de-laysan, do Pacífico Norte). Entre os animais, a homossexualidade ocasional, portanto, traz vantagens evolutivas, dizem os pesquisadores.

A Folha Online, Caderno de Ciências, tratou de listar as espécies

VEJA O RANKING

QUINTO LUGAR: PEIXES-MEXERICA (Etroplus maculatus)

Esse pequeno peixe laranja, original de algumas regiões da Ásia mas hoje facilmente encontrado em lojas e aquários pelo mundo, é bissexual porque não sabe diferenciar bem machos e fêmeas. Não se trata, nesse caso, portanto, exatamente de uma adaptação evolutiva, mas do um fruto de uma limitação de reconhecimento da espécie. Os dois sexos realmente são muito parecidos, e por isso aquaristas com frequência têm dificuldade para saber qual o sexo dos indivíduos que estão colocando juntos.


QUARTO LUGAR: CISNES-NEGROS (Cygnus atratus)


O cisne-negro macho, além de bastante monogâmico, é gay com frequência. Cerca de 25% deles escolhem outros machos para serem seus parceiros, e os animais ficam anos e anos juntos. Casais gays, claro, têm um problema reprodutivo sério. Por isso, membros de casais de machos têm relações com fêmeas. Mas, assim que ela põe os ovos, os dois machos colocam a coitada para correr e, cheios de amor, cuidam juntos dos ovos. Em outros casos, os animais simplesmente roubam os ninhos de casais heterossexuais e adotam os seus ovos.nOs cientistas suspeitam que, quando os dois cisnes gays somam as suas forças, conseguem defender melhor seu território, mesmo em comparação com casais héteros. Resultado disso é que, em média, "filhos" de casais gays têm mais chances de sobreviver.


TERCEIRO LUGAR: GOLFINHOS (Tursiops truncatus)


O golfinho-comum, também conhecido como golfinho-nariz-de-garrafa, ficou famoso por causa do Flipper, da série de televisão. Os telespectadores não tinham ideia, porém, das coisas que o simpático golfinho fazia quando as câmeras estavam desligadas. Isso porque, em média, esses animais mantêm o mesmo número de relações hétero e homossexuais -- a grande maioria dos indivíduos é bissexual, e alguns passam por longos períodos de exclusividade homossexual. O tal nariz de garrafa é utilizado para estimular a área genital dos colegas. Duradouras alianças têm interações homossexuais como alicerce. A amizade, portanto, é fortelecida com carícias entre diferentes machos, por exemplo.

SEGUNDO LUGAR: BISÕES AMERICANOS (Bison bison)


Se os outros animais fazem sexo homossexual por amizade ou carinho, os bisões americanos fazem por um

motivo, digamos, mais macho: montam nos seus pares para reforçar a hierarquia. Entre eles, concluíram os cientistas, sexo anal está altamente relacionado à dominação. Os bisões-alfa, portanto, não perdoam os colegas com menos status. Um animal monta no outro com agressividade. Como eles podem chegar a dois metros de altura e quase uma tonelada, há bastante brutalidade na cena. Interações entre as fêmeas, porém, são mais raras. Outro fator que estimula o comportamento homos

sexual na espécie, de acordo com Bagemihl, é a falta de opção. Se o acesso às fêmeas é difícil (e elas só estão disponíveis para o acasalamento uma vez por ano), sobra para um outro macho desprevenido que estiver por perto. Com menor frequência, há casos homossexuais registrados na literatura entre bovinos domesticados, que são primos dos bisões.


PRIMEIRO LUGAR: BONOBOS (Pan paniscus)


O primeiro lugar vai para os bonobos porque esses animais levam a ideia de amor livre a sério. Exceto pelas substâncias alucinógenas e pela trilha sonora de The Who, eles fazem das terras onde vivem, na República Democrática do Congo, uma espécie de Woodstock animal -- muito pouco agressivos, os bonobos, não à toa, são conhecidos como "macacos hippies". Sexo é parte da vida dos bonobos como em nenhuma outra espécie de primatas. Eles fazem sexo para resolver conflitos, para pedir desculpas, como forma de congratulação e, claro, na maioria das vezes só por prazer mesmo. Nas palavras do grande primatologista Frans de Waal, os bonobos fazem tanto sexo que uma hora até cansa ficar observando seu comportamento. Tanto os machos quanto as fêmeas se envolvem em sexo homossexual, mas elas se destacam. Passam boa parte do dia se estimulando, e sexo oral é extremamente comum. Com um clitóris bem maior do que a das humanas, atingem o orgasmo com extrema facilidade. E não perdem uma oportunidade: "Uma fêmea pulou nos meus ombos, envolveu minha cabeça nos seus braços e tentou puxá-la para o seu clitóris. Eu não deixei", diz Vanessa Woods, cientista que trabalhou com a espécie.

fonte: folha Online, publicada no dia 20/08/2010; Caderno Ciências


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