Western Spaghetti e Gardyn

Bom dia!

Hoje eu acordei e descobri dois vídeo bem legais no You Tube.
Gostaria de compartilhar com vocês. É incrível a capacidade do ser humano criar, espero que gostem!



Criado e dirigido pela produtora PES, o filme usa papel alumínio, um cubo mágico e palitos para simular o cozimento de um spagheti, usando a técnica de animação stopmotion. Acumula diversos prêmios como o Sundance Film Festival na caterogia curtas e um outro da revista promovido pela revista Time.


O segundo:



Gravado no jardim da casa da mãe do autor, o vídeo combina diversos ruídos produzidos por ferramentas e batidas até criar uma melodia. No fim, a própria mulher empresta sua voz para cantar a letra da canção.

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Homossexualidade no Reino Animal

Golfinho faz sexo gay para manter amigo

A homossexualidade está presente em quase todo o reino animal e o estudo deste tipo de comportamento ganha a atenção de inúmeras universidades e cientistas.

Os cientistas tentam achar explicações biológicas para isso. À primeira vista, sexo gay pode parecer sem sentido em termos evolutivos. Afinal, trata-se de gastar energia em um comportamento que não leva à reprodução e que, por isso, deveria ter sido eliminado pela seleção natural -- gays não deixam descendentes, afinal.

Se, por um lado, a homossexualidade exclusiva ainda se mantém misteriosa por esse motivo, os cientistas reuniriam uma série de explicações para o comportamento gay ocasional. Entre os animais, alguns utilizam o recurso para fortalecer alianças, por exemplo. Há também casos em que sexo entre machos reforça a dominação e situações em que sexo entre fêmeas cria vínculos que ajudam a criar os filhotes (como entre as albatrozes-de-laysan, do Pacífico Norte). Entre os animais, a homossexualidade ocasional, portanto, traz vantagens evolutivas, dizem os pesquisadores.

A Folha Online, Caderno de Ciências, tratou de listar as espécies

VEJA O RANKING

QUINTO LUGAR: PEIXES-MEXERICA (Etroplus maculatus)

Esse pequeno peixe laranja, original de algumas regiões da Ásia mas hoje facilmente encontrado em lojas e aquários pelo mundo, é bissexual porque não sabe diferenciar bem machos e fêmeas. Não se trata, nesse caso, portanto, exatamente de uma adaptação evolutiva, mas do um fruto de uma limitação de reconhecimento da espécie. Os dois sexos realmente são muito parecidos, e por isso aquaristas com frequência têm dificuldade para saber qual o sexo dos indivíduos que estão colocando juntos.


QUARTO LUGAR: CISNES-NEGROS (Cygnus atratus)


O cisne-negro macho, além de bastante monogâmico, é gay com frequência. Cerca de 25% deles escolhem outros machos para serem seus parceiros, e os animais ficam anos e anos juntos. Casais gays, claro, têm um problema reprodutivo sério. Por isso, membros de casais de machos têm relações com fêmeas. Mas, assim que ela põe os ovos, os dois machos colocam a coitada para correr e, cheios de amor, cuidam juntos dos ovos. Em outros casos, os animais simplesmente roubam os ninhos de casais heterossexuais e adotam os seus ovos.nOs cientistas suspeitam que, quando os dois cisnes gays somam as suas forças, conseguem defender melhor seu território, mesmo em comparação com casais héteros. Resultado disso é que, em média, "filhos" de casais gays têm mais chances de sobreviver.


TERCEIRO LUGAR: GOLFINHOS (Tursiops truncatus)


O golfinho-comum, também conhecido como golfinho-nariz-de-garrafa, ficou famoso por causa do Flipper, da série de televisão. Os telespectadores não tinham ideia, porém, das coisas que o simpático golfinho fazia quando as câmeras estavam desligadas. Isso porque, em média, esses animais mantêm o mesmo número de relações hétero e homossexuais -- a grande maioria dos indivíduos é bissexual, e alguns passam por longos períodos de exclusividade homossexual. O tal nariz de garrafa é utilizado para estimular a área genital dos colegas. Duradouras alianças têm interações homossexuais como alicerce. A amizade, portanto, é fortelecida com carícias entre diferentes machos, por exemplo.

SEGUNDO LUGAR: BISÕES AMERICANOS (Bison bison)


Se os outros animais fazem sexo homossexual por amizade ou carinho, os bisões americanos fazem por um

motivo, digamos, mais macho: montam nos seus pares para reforçar a hierarquia. Entre eles, concluíram os cientistas, sexo anal está altamente relacionado à dominação. Os bisões-alfa, portanto, não perdoam os colegas com menos status. Um animal monta no outro com agressividade. Como eles podem chegar a dois metros de altura e quase uma tonelada, há bastante brutalidade na cena. Interações entre as fêmeas, porém, são mais raras. Outro fator que estimula o comportamento homos

sexual na espécie, de acordo com Bagemihl, é a falta de opção. Se o acesso às fêmeas é difícil (e elas só estão disponíveis para o acasalamento uma vez por ano), sobra para um outro macho desprevenido que estiver por perto. Com menor frequência, há casos homossexuais registrados na literatura entre bovinos domesticados, que são primos dos bisões.


PRIMEIRO LUGAR: BONOBOS (Pan paniscus)


O primeiro lugar vai para os bonobos porque esses animais levam a ideia de amor livre a sério. Exceto pelas substâncias alucinógenas e pela trilha sonora de The Who, eles fazem das terras onde vivem, na República Democrática do Congo, uma espécie de Woodstock animal -- muito pouco agressivos, os bonobos, não à toa, são conhecidos como "macacos hippies". Sexo é parte da vida dos bonobos como em nenhuma outra espécie de primatas. Eles fazem sexo para resolver conflitos, para pedir desculpas, como forma de congratulação e, claro, na maioria das vezes só por prazer mesmo. Nas palavras do grande primatologista Frans de Waal, os bonobos fazem tanto sexo que uma hora até cansa ficar observando seu comportamento. Tanto os machos quanto as fêmeas se envolvem em sexo homossexual, mas elas se destacam. Passam boa parte do dia se estimulando, e sexo oral é extremamente comum. Com um clitóris bem maior do que a das humanas, atingem o orgasmo com extrema facilidade. E não perdem uma oportunidade: "Uma fêmea pulou nos meus ombos, envolveu minha cabeça nos seus braços e tentou puxá-la para o seu clitóris. Eu não deixei", diz Vanessa Woods, cientista que trabalhou com a espécie.

fonte: folha Online, publicada no dia 20/08/2010; Caderno Ciências


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II Simpósio em Psicobiologia UFRN 2010



Descubra o mundo de id
éias que existem entre você e o seu cotidiano


É com muito prazer que os alunos do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia apresentam à comunidade o "II Simpósio em Psicobiologia: Sinapses entre a pequisa e o comportamento", no período de 15 a 16 de outubro de 2010. Este evento tem o objetivo de apresentar aos estudantes de graduação, pós-graduação e à comunidade a pesquisa científica realizada no departamento de Fisiologia da UFRN, através de uma perspectiva investigativa de tópicos relevantes das neurociências e do estudo do comportamento animal.

Assista o vídeo oficial de divulgação






O evento será apresentado pelos pós-graduandos do programa, abordando suas 4 linhas de pesquisa: cronobiologia, estudos do comportamento, psicobiologia dos processos cognitivos e endocrinologia comportamental. O evento será estruturado na forma de conferências e minicursos. Os temas das palestras serão bem diversificados, tais como o funcionamento do cérebro, sua implicância e as relações desse funcionamento com o sono, sonhos, memória e psicopatologias; influências hormonais no comportamento reprodutivo; evolução do sistema nervoso dos vertebrados; comportamento social de saguis e aplicações da teoria da evolução para o estudo do comportamento humano. Esperamos despertar o interesse dos participantes pela pesquisa científica, além de contribuir com a formação de recursos humanos destinados à atuação nas áreas da neurociência e do comportamento.



Confira os minicursos:


Mn1
: Por que gostamos tanto de bebês? Análise da atração e características infantis em humanos e em outros animais - Ministrantes: Monique Leitão e Catiane Dantas.

Mn2: Ferramentas computacionais aplicadas ao cotidiano da pesquisa em Psicobiologia - Ministrante: Bruno da Silva Brandão Gonçalves.

Mn3: Como os modelos animais podem contribuir para a compreensão dos transtornos de ansiedade e abuso de drogas - Ministrantes: Geison de Souza Izídio e Alícia Cabral.

Mn4: "Whale watching": efeitos do turismo de observação de cetáceos - Ministrante: Diana Lunardi.

Mn5: Envelhecimento do sistema nervoso e a neurodegeneração - Ministrantes: Ronaldo Santos e Rovena Engelberth.

Mn6: Ciclo sono e vigília em evidência. Ministrantes: Aline Belísio e Jane Souza.

Mn7: De Vampiros a caçadores: a fascinante diversidade comportamental dos morcegos – Ministrante: Marília Barros

Mn8: Aspectos cognitivos e eletrofisiológicos na formação de memórias episódicas – Ministrantes: Hindiael Belchior e Flávio Barbosa


Para fazer sua inscrição ou obter maiores informações CLIQUE AQUI










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Ensino de Matemática é preocupante no Brasil


SOMENTE 11% dos alunos do 3 ano do ensino médio tem conhecimento adequado de matemática.


Um quinto dos alunos que terminam o ensino médio no Brasil não sabe em matemática nem o que se espera para um estudante do 5º ano (ou 4ª série) do fundamental. Apenas 11% têm conhecimento adequado para este nível de ensino na disciplina. No caso dos estudantes com conhecimento abaixo do 5º ano, isso significa que fazem apenas operações básicas como soma e divisão. Ao se depararem com gráficos com mais de uma coluna ou na hora de converter medidas -como quilogramas em gramas- apresentam dificuldades. Os dados foram obtidos pela Folha a partir da Prova Brasil e do Saeb, exames do Ministério da Educação que avaliam alunos de escolas públicas e particulares em matemática e português. Entre todos os níveis analisados -a prova avalia alunos no 5º e 9º anos do fundamental, além da última série do médio-, o pior desempenho foi em matemática no 3º ano do antigo colegial. Na comparação com 2005, o resultado de 2009 de alunos com nível adequado caiu de 13% para 11% .



Se, ao final do ciclo básico escolar, os resultados são desanimadores, no início há sinais de mudança. Em matemática, aumentou de 20% para 33% o percentual de alunos com conhecimento adequado no 5º ano. A divisão dos alunos em níveis adequados ou não é feita a partir dos resultados fornecidos pelo Inep (órgão do MEC responsável pelas avaliações), mas usando a escala do movimento Todos Pela Educação, que cobra do poder público metas a serem atingidas até 2022.


O MEC apenas informa a distribuição dos alunos em 14 níveis de aprendizado, sem utilizar termos como adequado ou avançado. Mozart Neves Ramos, presidente do Todos Pela Educação, destaca que, em português, varia pouco o total de alunos com conhecimento adequado nos três níveis. Já em matemática, o que se observa é uma queda brutal, com um percentual de 33% nos anos iniciais e de apenas 11% ao final do ensino médio com aprendizado adequado. "O problema em matemática é que, no início, é mais fácil ensinar as operações básicas. Nos níveis seguintes, no entanto, a matéria fica muito mais complexa, e faltam professores com formação específica", diz Ramos.

IMPACTO DA ESCOLA

Paula Louzano, pesquisadora com doutorado em Política Educacional pela Universidade Harvard (EUA), lembra que a análise do desempenho em matemática costuma refletir mais o impacto da escola, já que, em português, o conhecimento do aluno é mais influenciado pela escolaridade da família.

Fonte: Folha de SP (online)
Publicado no dia 13/09/2010, caderno cotidiano


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A escala do universo

Existem vários níveis hierárquicos de organização entre os seres vivos, começando pelos átomos e terminando na biosfera. Cada um desses níveis é motido de estudos para os biólogos. Mas essa animação, enviado por uma estimada amiga de Recife, mostra o quanto a idéia de corrente de níveis que contempla átomo, célula, tecido, órgão, sistema, organismo, populações, comunidade, ecossistema e biosfera precisa ser ampliada.



Vale a pena, clique aqui

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Orangotangos usam a mímica para se comunicar

Esse vídeo é bem bacana, ele mostra que, assim como os seres humanos, os orangotangos também usam a mímica para se comunicar. Nesse vídeo, a fêmea Siti, tenta fazer com que o homem a ajude a quebrar um coco. Ela pega um pedaço de palmeira e bate repetidas vezes no coco, imitando a ação que o homem a sua frente faria com seu facão para abrir a fruta.


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Bebês tem senso de moral?

Paul Bloom e Kiley Hamlin publicaram um artigo interessante, o qual sugere que os seres humanos têm um sentido moral rudimental desde o "início da vida"
.












Diversos personalidades da ciência como Sigmund Freud, Jean Piaget e Lawrence Kohlberg defenderam, em inúmeras publicações, que os bebês seriam seres amorais. Seria, portanto, uma tarefa da sociedade, especialmente dos pais, transformar os bebês em seres civiliados - criaturas sociais capazes de ter empatia, culpa e vergonha; que podem ultrapassar impulsos egoístas, em nome de princípios superiores de interesse comum.

Para Pul Bloom a moral é "uma síntese do biológico e do cultural, do inato, do descoberto e do inventado. Ele continua [...] Os bebés possuem certas bases morais – a capacidade e a vontade de julgar as acções dos outros, um certo sentido de justiça, respostas intuitivas ao altruísmo e à maldade. Independentemente do nosso nível de inteligência, se não tivermos começado com esta equipagem básica, não seriamos nada mais do que agentes amorais, impulsionados impiedosamente a prosseguir os nossos interesses egoístas. Mas as nossas capacidades como bebés são extremamente limitadas. São os “insights” de indivíduos racionais que tornam uma moralidade verdadeiramente universal e desinteressada algo a que a nossa espécie pode aspirar".

A pesquisa realizada com bebês é bastante simples, elegante e engenhosa.
A pesquisadora apresentou para os bebês um teatro de fantoche que assistia uma cena, na qual havia um personagem que ajudava outro e, outras cenas, em que outro personagem não cooperava. A pesquisadora, depois do teatro, apresentava os personagens para as crianças e foi observado que as mesmas tinha uma tendência a ter uma empatia maior com os personagens que cooperavam. O que me chamou a atenção desse estudo é a simplicidade da metodologia e olho vidrado das crianças. Veja o vídeo abaixo para maiores detalhes.



Fonte: New York Magazines
http://tinyurl.com/2w9tl2f


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VI Encontro Luso-brasileiro de Bioética


Para maiores informações, clique aqui

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Arrase nas baladas dançando da forma que ELAS gostam

Sabemos que inúmeras espécies de aves dançam. Este é o comportamento de corte que conhecemos, o qual envolve uma série de movimentos sincronizados que objetiva a conquista do parceiro para a reprodução.

Abaixo, você pode conferir um vídeo sobre

Inspirado nas observações de aves, cientistas publicaram recentemente um trabalho interessante. Descobriram oito variáveis que permitem que as mulheres diferenciem um bom dançarino do ruim, em especial movimentos amplos e variados do pescoço e do tronco.

Segundo os autores dessa pesquisa esses movimentos seriam sinais de força, flexibilidade e vitalidade. Por razões menos claras, também são decisivas a amplitude do movimento dos ombros e do pulso esquerdo, e a velocidade de deslocamento do joelho direito.

Os autores da pesquisa brincam dizendo que "a incógnita é se essas preferências remetem às qualidades universais reveladoras de um homem em bom estado de saúde e de pai potencial ou se simplesmente são uma lembrança de John Travolta movendo os quadris em Embalos de Sábado à Noite"


Para chegar à descoberta, os pesquisadores, filmaram com câmeras 3D 19 voluntários entre 18 e 35 anos de idade enquanto dançavam ao som de um ritmo simples. Depois, um grupo de 37 mulheres heterossexuais assistiu a apresentação.

Para evitar a influência do físico dos dançarinos na avaliação, os cientistas transferiram seus movimentos para um avatar virtual - uma espécie de manequim branco e assexuado, sem sinais distintos, recriado pelo computador

Veja o vídeo da BBC que mostra a metodologia com maiores detalhes




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