Western Spaghetti e Gardyn
Hoje eu acordei e descobri dois vídeo bem legais no You Tube.
Gostaria de compartilhar com vocês. É incrível a capacidade do ser humano criar, espero que gostem!
O segundo:
Evolução Biológica, Comportamento, Arte e Filosofia
Esse pequeno peixe laranja, original de algumas regiões da Ásia mas hoje facilmente encontrado em lojas e aquários pelo mundo, é bissexual porque não sabe diferenciar bem machos e fêmeas. Não se trata, nesse caso, portanto, exatamente de uma adaptação evolutiva, mas do um fruto de uma limitação de reconhecimento da espécie. Os dois sexos realmente são muito parecidos, e por isso aquaristas com frequência têm dificuldade para saber qual o sexo dos indivíduos que estão colocando juntos.
O cisne-negro macho, além de bastante monogâmico, é gay com frequência. Cerca de 25% deles escolhem outros machos para serem seus parceiros, e os animais ficam anos e anos juntos. Casais gays, claro, têm um problema reprodutivo sério. Por isso, membros de casais de machos têm relações com fêmeas. Mas, assim que ela põe os ovos, os dois machos colocam a coitada para correr e, cheios de amor, cuidam juntos dos ovos. Em outros casos, os animais simplesmente roubam os ninhos de casais heterossexuais e adotam os seus ovos.nOs cientistas suspeitam que, quando os dois cisnes gays somam as suas forças, conseguem defender melhor seu território, mesmo em comparação com casais héteros. Resultado disso é que, em média, "filhos" de casais gays têm mais chances de sobreviver.
TERCEIRO LUGAR: GOLFINHOS (Tursiops truncatus)
O golfinho-comum, também conhecido como golfinho-nariz-de-garrafa, ficou famoso por causa do Flipper, da série de televisão. Os telespectadores não tinham ideia, porém, das coisas que o simpático golfinho fazia quando as câmeras estavam desligadas. Isso porque, em média, esses animais mantêm o mesmo número de relações hétero e homossexuais -- a grande maioria dos indivíduos é bissexual, e alguns passam por longos períodos de exclusividade homossexual. O tal nariz de garrafa é utilizado para estimular a área genital dos colegas. Duradouras alianças têm interações homossexuais como alicerce. A amizade, portanto, é fortelecida com carícias entre diferentes machos, por exemplo.
SEGUNDO LUGAR: BISÕES AMERICANOS (Bison bison)
Se os outros animais fazem sexo homossexual por amizade ou carinho, os bisões americanos fazem por um
motivo, digamos, mais macho: montam nos seus pares para reforçar a hierarquia. Entre eles, concluíram os cientistas, sexo anal está altamente relacionado à dominação. Os bisões-alfa, portanto, não perdoam os colegas com menos status. Um animal monta no outro com agressividade. Como eles podem chegar a dois metros de altura e quase uma tonelada, há bastante brutalidade na cena. Interações entre as fêmeas, porém, são mais raras. Outro fator que estimula o comportamento homos
sexual na espécie, de acordo com Bagemihl, é a falta de opção. Se o acesso às fêmeas é difícil (e elas só estão disponíveis para o acasalamento uma vez por ano), sobra para um outro macho desprevenido que estiver por perto. Com menor frequência, há casos homossexuais registrados na literatura entre bovinos domesticados, que são primos dos bisões.
PRIMEIRO LUGAR: BONOBOS (Pan paniscus)
O primeiro lugar vai para os bonobos porque esses animais levam a ideia de amor livre a sério. Exceto pelas substâncias alucinógenas e pela trilha sonora de The Who, eles fazem das terras onde vivem, na República Democrática do Congo, uma espécie de Woodstock animal -- muito pouco agressivos, os bonobos, não à toa, são conhecidos como "macacos hippies". Sexo é parte da vida dos bonobos como em nenhuma outra espécie de primatas. Eles fazem sexo para resolver conflitos, para pedir desculpas, como forma de congratulação e, claro, na maioria das vezes só por prazer mesmo. Nas palavras do grande primatologista Frans de Waal, os bonobos fazem tanto sexo que uma hora até cansa ficar observando seu comportamento. Tanto os machos quanto as fêmeas se envolvem em sexo homossexual, mas elas se destacam. Passam boa parte do dia se estimulando, e sexo oral é extremamente comum. Com um clitóris bem maior do que a das humanas, atingem o orgasmo com extrema facilidade. E não perdem uma oportunidade: "Uma fêmea pulou nos meus ombos, envolveu minha cabeça nos seus braços e tentou puxá-la para o seu clitóris. Eu não deixei", diz Vanessa Woods, cientista que trabalhou com a espécie.
fonte: folha Online, publicada no dia 20/08/2010; Caderno Ciências
Mn2: Ferramentas computacionais aplicadas ao cotidiano da pesquisa em Psicobiologia - Ministrante: Bruno da Silva Brandão Gonçalves.
Mn3: Como os modelos animais podem contribuir para a compreensão dos transtornos de ansiedade e abuso de drogas - Ministrantes: Geison de Souza Izídio e Alícia Cabral.
Mn4: "Whale watching": efeitos do turismo de observação de cetáceos - Ministrante: Diana Lunardi.
Mn5: Envelhecimento do sistema nervoso e a neurodegeneração - Ministrantes: Ronaldo Santos e Rovena Engelberth.
Mn6: Ciclo sono e vigília em evidência. Ministrantes: Aline Belísio e Jane Souza.
Mn7: De Vampiros a caçadores: a fascinante diversidade comportamental dos morcegos – Ministrante: Marília Barros
Mn8: Aspectos cognitivos e eletrofisiológicos na formação de memórias episódicas – Ministrantes: Hindiael Belchior e Flávio Barbosa
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Esse vídeo é bem bacana, ele mostra que, assim como os seres humanos, os orangotangos também usam a mímica para se comunicar. Nesse vídeo, a fêmea Siti, tenta fazer com que o homem a ajude a quebrar um coco. Ela pega um pedaço de palmeira e bate repetidas vezes no coco, imitando a ação que o homem a sua frente faria com seu facão para abrir a fruta.
Diversos personalidades da ciência como Sigmund Freud, Jean Piaget e Lawrence Kohlberg defenderam, em inúmeras publicações, que os bebês seriam seres amorais. Seria, portanto, uma tarefa da sociedade, especialmente dos pais, transformar os bebês em seres civiliados - criaturas sociais capazes de ter empatia, culpa e vergonha; que podem ultrapassar impulsos egoístas, em nome de princípios superiores de interesse comum.
Sabemos que inúmeras espécies de aves dançam. Este é o comportamento de corte que conhecemos, o qual envolve uma série de movimentos sincronizados que objetiva a conquista do parceiro para a reprodução.
Abaixo, você pode conferir um vídeo sobre
Inspirado nas observações de aves, cientistas publicaram recentemente um trabalho interessante. Descobriram oito variáveis que permitem que as mulheres diferenciem um bom dançarino do ruim, em especial movimentos amplos e variados do pescoço e do tronco.
Segundo os autores dessa pesquisa esses movimentos seriam sinais de força, flexibilidade e vitalidade. Por razões menos claras, também são decisivas a amplitude do movimento dos ombros e do pulso esquerdo, e a velocidade de deslocamento do joelho direito.
Os autores da pesquisa brincam dizendo que "a incógnita é se essas preferências remetem às qualidades universais reveladoras de um homem em bom estado de saúde e de pai potencial ou se simplesmente são uma lembrança de John Travolta movendo os quadris em Embalos de Sábado à Noite"
Para chegar à descoberta, os pesquisadores, filmaram com câmeras 3D 19 voluntários entre 18 e 35 anos de idade enquanto dançavam ao som de um ritmo simples. Depois, um grupo de 37 mulheres heterossexuais assistiu a apresentação.
Para evitar a influência do físico dos dançarinos na avaliação, os cientistas transferiram seus movimentos para um avatar virtual - uma espécie de manequim branco e assexuado, sem sinais distintos, recriado pelo computador
Veja o vídeo da BBC que mostra a metodologia com maiores detalhes
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