Quem sou eu


Conheça um pouco sobre mim...

QUEM SOU EU

Tiago José Benedito Eugênio, 22 anos, mais conhecido como KUTAKO. Biólogo licenciado e bacharel pela Universidade Estadual Paulista, UNESP, campus de Botucatu. Atualmente faço mestrado em Psicobiologia (área de concentração: estudos do comportamento) na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN. Trabalho na área de Psicologia Evolucionista, com comportamento humano. Entre os meus temas de interesse, estão: Primeiras impressões, diferenças sexuais, psicologia das coalizões e formação de alianças.



Se você ti
ver paciência, leia abaixo um resumo da minha história de vida. Esse texto está publicado no preâmbulo da minha monografia de licenciatura. Eu apenas o adaptei para divulgar aqui. Em seguida, segue algumas informações pessoais; sobre a minha vida de república, sobre o que eu gosto de fazer, alguns dos meus vícios, dos meus desejos, etc. (uma espécie de Tititi eletrônica...hehe) Ah! Se você gosta de ler ouvindo uma boa música, é só apertar o auto-falante aí do slideshow! Vai começar tocar Someday at Christmas, do Jack Johnson. Se enjoar, é só apertar no mesmo lugar que para a música. As imagines são bem variadas: lugares mágicos, obras de arte, meus ídolos, sonhos e desejos. É um post enorme..hehe








A minha paixão pelas nuvens



Lembro quando eu, estendido sobre o chão da varanda de minha casa no interior do estado de São Paulo, observava demoradamente o espaço ilimitado, onde se moviam os astros e, segundo as crenças religiosas, residia Deus e as almas dos justos. Confesso que nada era mais prazeroso do que contemplar aquela abóbada celeste assim como seus atavios naturais.
Um dia eu passei acreditar - depois dos oito anos - que o firmamento era de fato um Paraíso, no qual eu poderia permanecer eternamente. Eu também passei a acreditar que para isso eu precisava obedecer algumas coisas, tais como: amar a Deus sobre todas as coisas, honrar pai e mãe, não levantar falsos testemunhos, além de não cobiçar a mulher do próximo. Na medida em que crescia, eu era catequizado e ficava mais ciente de que eram aqueles os preceitos básicos e imprescindíveis para me tornar, no futuro, um inquilino do Paraíso celestial. E para conseguir isso, eu me diligenciava: amava ao próximo, procurava perdoá-lo e prezava sempre pela boa conduta cívica e familiar – procurava fazer de tudo para me enquadrar no perfil ideal, merecedor de um “pedacinho de chão” naquele lugar que eu tanto almejava.
Existia dentro de mim uma necessidade irracional de pertencer àquele lugar tão alto e soberano sobre todos os outros. Porém, eu não sabia o porquê, isto é, a causa daquela necessidade – eu apenas queria e sentia mais vontade de morar no céu quanto mais ficava sabendo que aquele lugar era somente destinado àqueles que com muito empenho e benevolência o conquistavam.
Contudo, independente desta mudança que aconteceu na casa dos meus oito anos eu continuava a observar o espaço celestial. Após o crepúsculo da tarde eu vislumbrava as incontáveis estrelas como um verdadeiro balé sideral. Já, durante o dia, eu me encantava com os desenhos e com as formas que as nuvens podiam configurar, uma vez que eram necessários apenas alguns segundos de observação e pronto! Uma nova forma, um novo rosto, uma nova careta. Com um pouco de esforço e imaginação tudo se podia ver no firmamento. O mais incrível de tudo era que todas aquelas formas mudavam e se rearranjavam em outras. O bico de um pássaro se transformava no braço de um menino, o qual de repente se desfazia - aquilo era minha arte predileta de fazer, descobrir formas ocultas entre as nuvens.
Eu me sentia à vontade observando o céu. Eu também o temia, visto que eu o via como uma recompensa ou ainda um resultado de todas as minhas somas positivas, comumente adjetivadas pela espécie humana de “boa conduta”, conquistadas durante minha passagem na Terra. Existia algo bem claro e lógico para mim. Eu deveria ser bom para com o próximo, pois isso me traria um benefício futuro com o qual eu poderia adentrar e fazer parte daquele imenso e terno firmamento.



A história dos tijolinhos no céu, lembram?




Sobre essas coisas eu me lembro da história dos tijolinhos no céu. Cada ação que você fizesse valeria mais ou menos tijolinhos. Se eu ajudasse um amigo ele podia me dizer: “Obrigado, você ganhou dez tijolinhos no u”. Em contrapartida, se eu fizesse algo que ele não aprovasse, ele me dizia: “Ah, com essa atitude você perdeu vinte tijolinhos no céu”. A brincadeira era simples e tranqüila e a sua lógica era evidente: quanto mais tijolinhos você tivesse, maior seria sua casa no céu. Logo, era interessante eu ganhar muitos tijolinhos e para isso eu procurava sempre exercer boas atitudes para com meus semelhantes. Falando assim, até parece que eu era um bom samaritano desprovido de qualquer malícia ou atitudes egoístas. É evidente que isso é um equívoco, pois eu sempre “perdia tijolinhos”.
Todas aquelas histórias que eu ouvia rotineiramente nas casas de orações começaram a transformar o meu céu em uma imensa bolsa de valores, daquelas que se investe a fim de gerar um ganho futuro. Ainda, eu não via outra maneira de justificar minha conduta senão mencionar a possibilidade de viver eternamente no Paraíso. Eu podia me indagar: Porque me comporto dessa maneira? Porque sou o que sou? Porque me sujeito a isso ou àquilo? E todas as repostas se resumiam à: Eu me comporto dessa maneira porque é assim que chegarei ao céu; Eu sou assim porque Deus quis; eu me sujeito a isso ou aquilo porque é somente com muito empenho e sacrifício que se pode viver no Paraíso. Na realidade, eu recebia essas respostas todas prontas e as assimilava.
A síntese de todas essas respostas era que o céu era a causa última pela qual eu tinha que conquistar. Logo, aquilo que com seis anos eu percebia como um passatempo gostoso e divertido se transformou em uma recompensa final de toda uma trajetória de vida nos meus nove anos em diante - era essa a resposta simples e objetiva para a maioria de minhas perguntas.
Mas, é claro que existiam muitas perguntas para as quais eu não tinha as respostas. Duas referiam-se às nuvens: Como elas podiam se deslocar no céu e formar tão belas e inumeráveis formas? Existia uma mão divina e invisível que as manuseava? Eu me lembro que diversas vezes eu ouvia como resposta “porque foi assim que Deus as fez”. Não era uma resposta que me causava espanto e admiração, pois parecia que tudo era do jeito que era porque Deus quis assim e ponto.
Contudo, com o tempo, eu cresci e passei a entrar em contato com diferentes literaturas e outras fontes de informação, e assim aprendi que não era necessária nenhuma mão divina e invisível para mover as nuvens, mas sim correntes de ventos atmosféricos. Mais tarde, tomei ciência que as nuvens são conjuntos visíveis de partículas diminutas de gelo ou água, que se encontram em suspensão na atmosfera, após terem se condensado ou liquefeito em virtude de fenômenos atmosféricos. Compreendi também que as nuvens são fundamentais para a garantia de vida na terra, uma vez que elas são responsáveis pela viabilidade e distribuição pelo globo de outro fenômeno natural que me fascina, a chuva. A partir disso, comecei a tecer relações lógicas entre coisas que me pareciam tão diferentes. Nuvens, água, chuva, vida, vento, etc. Eu começava a formar uma verdadeira cadeia de informações inter-relacionadas e coerentes, as quais me permitiam contemplar a realidade sob um novo ângulo. Quanto mais eu descobria o mecanismo pelas quais as coisas eram feitas, mais eu percebia que existia algo de errado naquela resposta, a qual inferia que aquilo era daquele jeito porque simplesmente Deus quis. Ora, era muito fácil e cômodo sempre responder isso e sinceramente não me levava a lugar algum, senão se conformar e contemplar a astúcia de um grande arquiteto onisciente.
Outra coisa que percebi foi que as nuvens não perdiam sua beleza nem sua vocação para construir formas no céu quando alguém as descobria como um fenômeno resultante de uma causa lógica, no caso, de eventos atmosféricos. Pelo contrário, elas pareciam ganhar mais sentido e, por conseguinte, exerciam em mim maior fascínio. E como eu era fascinado pelas nuvens. Elas, de forma simples e sucinta me diziam que uma coisa para ser deve primeiro ter sido outra coisa. A criatividade reside nisso e para tanto apenas era necessário o funcionamento da dinâmica dos ventos, o qual pode ser concebido como o deslocamento de massas de ar, derivado das diferenças de pressão atmosférica entre duas regiões distinta que, por sua vez, tem uma origem térmica, estando diretamente relacionado com a radiação solar provinda do Sol, o qual é fruto de uma fusão entre átomos de Hidrogênio e Hélio, e assim por diante. Tudo parecia ter uma causa que não era a mão invisível de um criador. A criatividade, portanto, não podia ser concebida como divina, mas sim como racional. Ela não surgia de um mistério, mas de uma gama de relações entre partes distintas, das quais emergiam novas propriedades distintas daquelas partes que as constituíram.



Nuvens e Evolução, qual é a relação?



As nuvens, sem dizer qualquer palavra e de forma muito sutil, me diziam que a complexidade de uma forma era uma conseqüência da interação de suas partes. Além disso, aquela complexidade não era inerte, ela era, por natureza, dinâmica e transitória, uma vez que as nuvens se desfaziam e se reconstituíam, algumas se combinavam já outras se afastavam. A observação da dinâmica das nuvens foi a minha primeira constatação verdadeira de que algo, de fato evoluía.
De um lado eu percebia que as nuvens eram volúveis e fluídas, e que graças a estas características podíamos todos os dias nos deparar com novas formas de nuvens, de tamanhos e estruturas diferentes. Por outro lado, eu cada vez menos recorria ao jargão religioso do “porque Deus quis” na medida em que eu tomava ciência que a realidade não era apenas um critério artístico escolhido por Deus, mas sim uma soma de critérios artísticos de cada parte, a qual resultava em uma obra de arte esculpida pelo tempo e adornada pela vida. A realidade não era um quadro (fato) para ser apenas contemplado e oferecer impressões Mas sim um conjunto de quadros (fatos) que se relacionavam de maneira a formar um filme cinematográfico em constante movimento e evolução, no qual a vida fazia parte e era responsável pelo futuro do mesmo.



O mundo de Sofia


Foi então, na casa dos meus doze ou treze anos, que eu tive a oportunidade de conhecer o best-seller mundial, O Mundo de Sofia do filósofo norueguês Jostein Gaarder. O livro é um romance envolvente que, de forma didática, me ofereceu uma visão geral sobre a História da Filosofia Ocidental. Por meio dessa incrível obra fui introduzido ao conhecimento da filosofia de grandes pensadores, tais como: Sócrates, Aristóteles, Santo Agostinho, Descartes, John Locke, Spinoza, Rousseau, Kant, Hegel, Marx, Freud, entre muitos outros. Sem dúvida, o livro é uma inteligente aula de história e filosofia e, pelo menos para mim, serviu como um “Acorde! Não seja tão indiferente àquilo que te rodeia
Entre todos os filósofos existia um, o qual mais me chamava a atenção. Ele pertencia a corrente naturalista, a qual não aceitava nenhuma outra realidade, além da natureza e do mundo sensível. Marx e Freud, outros dois importantes filósofos, pertenciam também a esta corrente filosófica. O primeiro havia dito que a consciência humana era um produto da base material de uma sociedade, já o segundo estudou o inconsciente, revelando que as ações do homem se devem frequentemente a certos impulsos ou instintos “animais”, os quais residiam em sua natureza.
O “filósofo” que tanto havia me chamado atenção foi Darwin. Ele ousou questionar a maior instituição ocidental de todos os tempos, isto é, a Igreja; colocando em xeque os seus preceitos chaves, os quais diziam que o homem era uma criação divina assim como todos os outros seres vivos. Em sua grande obra Origens das espécies de 1859 ele partiu do princípio de que todas as plantas e animais existentes hoje descendiam de formas anteriores primitivas, ou seja, de que existia um ancestral comum para todas as formas viventes. Ainda, ele afirmava que essas formas viventes não eram fixas, mas participavam de uma evolução biológica, a qual era mediada por processos seletivos e naturais, isto é, por meio da seleção natural.
Após o contato com essas idéias, de forma gradativa, eu fui percebendo que não eram apenas as nuvens que evoluíam no céu. A vida também evoluía na Terra assim como havia alegado Darwin. Nada era estático. Todas as coisas estavam imbuídas em um curso evolucionário natural. E partir de então, entendi que era deste curso que emanava toda criatividade, a qual se materializava em arte, isto é, nos mais belos jardins, nas mais belas florestas tropicais, na complexa organização dos insetos Himenópteros, na constituição das alcatéias e das matilhas, no jeito que os seres humanos se organizavam em núcleos familiares, na maneira como uma mãe defendia sua prole, na invenção da agricultura, na busca pelo poder supremo, na organização política dos estados nações, etc. Logo, eu me deparei com uma ciência, a qual eu costumo chamar atualmente de ciência da criatividade, conhecida comumente como Evolução.



Arte e Vida


Tomei ciência de que no firmamento existe a dinâmica das nuvens que é, por natureza, criativa. Em contrapartida, na Terra existe o processo de seleção natural, o qual intervém sobre a vida. Ambos são processos criativos que produzem algo, que é a não ser ARTE. Nesse sentido, eu comecei a perceber que toda a forma de vida era na realidade arte, mas que nem toda arte é necessariamente uma forma de vida, uma vez que a vida é composta basicamente por duas coisas: pela informação, uma linguagem não-verbal armazenada, por exemplo, numa molécula portadora do código genético (DNA) e pela energia que torna possível a manifestação dessas informações, bem como sustenta os processos dinâmicos; já a arte é composta exclusivamente pela informação. Sobre isso, tenho que confessar leitor que nesse exato momento, no qual digito esse texto, estou a concluir que existe algo muito mais abrangente, porém menos complexo do que a própria vida em si, e isso não pode ser outra coisa senão ARTE. Mas, isso não faz da vida algo de menor valor, uma vez que é da vida que se manifestam inúmeras facetas da Arte. Assim, concluo que sem vida a Arte não seria tão complexa e tão preciosa como aqui a concebo, porém sem arte não existiria vida.
Na opinião de Ernest Gombrich, importante historiador de arte, “nada existe realmente o que se possa dar o nome de Arte. Existem somente artistas”. Sinceramente, não acredito que esta afirmação de Gombrich esteja inteiramente correta. Mas, devo dizer, sem dúvida alguma, que o maior artista deste planeta é a vida. Ora, o artista produz arte. Eu havia dito que vida é arte. Logo, poder-se-ia deduzir que vida (artista) produz vida (arte) - conclusão esta que os biólogos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela denominaram de Autopoiese.
ARTE e VIDA são conceitos abstratos, os quais estão intimamente relacionados e que, por si só se materializam e arquitetam aquilo que denominamos de realidade sensível. A partir de então começara a surgir o meu gosto pela mais bela vertente das mais belas vertentes da ciência, um ramo interdisciplinar e dialogável com as mais distantes áreas do saber, o qual paulatinamente constrói uma nova síntese para toda história dos seres vivos e de todo o nosso universo.


Texto adaptado da minha monografia: EUGÊNIO, T. J. B. Da Arte da Biologia à Arte da Biologia; Locke, Descartes e Rousseau vão à Disneylândia: um filme sobre o homem, a natureza e o conhecimento (Trabalho de Conclusão de Curso) – Universidade Estadual Paulista, campus de Botucatu, 2007.


A minha vida de república



Como todo bom bixo perdido, paguei enormes micos. Fui a muitas baladas e aproveitei muito esse período da minha vida que infelizmente não volta mais. Em Botucatu (A terra do Nunca) eu ganhei uma nova família: No começo meu caro amigo Lanhoso (não liguem, são apelidos) dividimos um apartamento, depois chegou o Cotoleta, Frutily e Zacarias (de brinde). Juntos, fundamos uma República (A Põe Na Mao de Deus – PMD). Mais tarde Chegou o Prozac, depois o Laranja, Nutritionman e por fim o Missunshine e o Baby Look. Foi uma época incrível, de ganhos pessoais desmedidos. Saudade de todos!


O que eu fiz na minha graduação?


Organizei uma série de eventos, fui a inúmeros congressos, me ferrei em um monte de provas e trabalhos. Dormi em algumas aulas, confesso! Fiz estágio em biologia molecular, histologia e fisiologia. No segundo ano, fui pro Rio de Janeiro e fiz estágio na Fiocruz e na Embrapa (uma experiência muito legal). Entrei no PET CBB (Programa de Educação Tutorial), programa a qual eu tenho enorme carinho. Fui também um dos fundadores da IBB Júnior, a empresa Júnior do Instituto de Biociências de Botucatu.
Fiz minha Iniciação científica no Instituto de Psicologia da USP, meu trabalho foi parte de um projeto temático da FAPESP. Trabalhei com intoxicação mercurial e morte celular em retina de traíra (acreditam?) e terminei meu curso de licenciatura redigindo minha monografia, na qual eu faço uma análise de discurso dos desenhos da Wall Disney e procuro relações com as idéias de Descartes, Rousseau e John Locke (uma viagem pra falar a verdade, viu).


E agora, o que está fazendo?


Mestrado, já disse..rsrs Estou morando na Cidade do Sol, e põe sol nisso! Natal é uma cidade linda, com praias belíssimas, duna encantadora e um céu radiante! Se vocês vierem para cá não deixam de conhecer Genipau, Pipa (a praia do amor, especialmente), a praia do Cotovelo e Ponta Negra (a mais famosa).





É legal fazer mestrado?


Depende. Se você gosta de pesquisa, de ler livros e artigos, de viajar nas idéias, discutir, procurar evidências para aquilo que você deseja comprovar, de apresentar seminários e fazer trabalhos acadêmicos. Pronto, esse é o seu futuro! O que importa mesmo é saber se você gosta daquilo que faz, se você tem paixão! Em todas as profissões existem problemas e na acadêmica não é diferente. O que eu posso dizer é que a vida acadêmica é muito insegura (você não sabe o que vai acontecer com você: se seu trabalho vai ser publicado, se você vai continuar com a bolsa, se vai sair o auxílio para você ir no congresso, se o professor vai gostar do seu trabalho, se a banca vai te aprovar..etc), estressante e um pouco solitária. O computador, seus livros e artigos podem virar o seu “melhor amigo. Mas, apesar dos pesares, eu gosto muito dessa minha vida. São descobertas e avanços intelectuais dias após dias.


O que você gosta de fazer, fora ler textos e estudar (seu nerd..rs)?


A coisa mais fácil de acontecer comigo é enjoar de ler, fechá-lo por um instante e vir para o computador navegar pela internet. A internet tem sido a minha companheira mais presente, fiel e generosa..rsrs Eu fico horas navegando no Orkut, papeando no MSN, vendo emails, etc. Eu adoro internet! Além disso, adoro assistir seriados como LOST (aguardando a quinta temporada), FRIENDS (a melhor), Heroes, My Wife and Kids e The Big Bang Theory. Ah! Gosto também de ficar vendo vídeos no You Tube..rsrs.







Em uma frase, o que você pensa sobre...


Universidade: local de produção científico, de muita diversão, frustrações e aprendizado.
Vida: uma arte, sustentada por energia e informação (genética), que produz outra coisa senão arte.
O Brasil: uma nação em crescimento, que precisa superar suas próprias diferenças regionais.
Ciência: meio de investigação metódica e racional ou apreensão dos fenômenos da natureza.
Evolução: vertente do pensamento científico que busca construir uma biografia da vida em nosso planeta terra.
Psicologia Evolucionista: uma das maneiras mais elegantes de transformar o cerne da filosofia de Sócrates -conhece-te a ti mesmo – em realidade científica.
Internet: a revolução mais recente (e talvez a maior) da história da humanidade.
Futuro: dependência cada vez maior da tecnologia, a história da Matrix e o Admirável Mundo Novo de George OrWell não são apenas ficções.


Como você se define?

Como um aprendiz.

É isso!!!
Se você leu até aqui, parabéns! Acho que eu não aguentaria..hahahaah

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10 comentários:

  1. Kutakoooooooo! Finalmente esse blog saiu, hein? Fiquei feliz por ter participado da fase de testes! rs
    Ficou super legal! Espero que as pessoas saibam aproveitar esta oportunidade que estão tendo, afina, conhecimento nunca é demais, né? hahahahahahahahhahahaa
    Sucesso pra vc! Espero que este seja só o começo para grandes realizações!

    T amo!

    Bjos, da esterna amiga DU ;)

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  2. Oi Kutako !!!
    Sou o Chico, seu ex-professor na UNESP.
    Bom ter notícias de você. Está ficando ótimo esse seu espaço.
    Tenho um blog de poesia, fotos e pintura (ajude-me a divulgá-lo. Se você gosta de nuvens, tem algumas fotos interessantes lá: http//coisasdochico.blogspot.com
    Abraçãoooo

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  3. Professor Chico,
    Que ex-professor nada! VocÊ ainda é o meu professor! Obrigado pelo incentivo! E quanto ao seu blog ele será linkado em breve, quando eu montar uma lista de links! O seu blog é ótimo, eu já o conhecia e sempre passo lá para eu aquietar minha mente. Abraços!

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  4. Tiago, teu blog é bem humorado e inteligente, amei
    CYnara Kessler

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  5. Pitakoo,

    Ainda não tive tempo de ler sua história toda, mas com certeza já sei o que fazer com a "hora do relaxamento", além de assistir FRIENDS... hihi... Cara, li uns trechos e parece muito contigo mesmo, até parece que tu ta falando aqui do lado... loco isso neh... enfim, parabéns pela iniciativa e, como te disse a pouco, uma galera já elogiou !!

    Assim que possível participo mais daqui, e quem sabe não contribuo com algo ^^

    Hugs and listen to the happy music

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  6. Tiago, Parabéns!
    O blog está excelente, é uma ótima inciativa!
    Amei!
    Rosimeire, São Luiz

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  7. Eu ja sabia a riquesa de seu conhecimento..é lindo PARABENS...mta sorte em sua vida!!!=) bjus...Marcela.

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  8. Tiago:

    adorei seu texto. Revela uma sensibilidade rara e uma grande przer com a construção de um pensamento claro. Parabéns!

    Carmen (Salvador-Bahia)

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